Boa tarde a todos. Fui atender a um chamado de vírus. Seria mais um procedimento normal se este vírus não fosse o próprio anti-vírus: o Spyware Protection. Tentei usar de tudo e ele bloqueava tudo: Msconfig, Gerenciador de tarefas, Regedit... enfim entrei pelo modo de segurança e usei o MalwareByte's e ele encontrou um tal de "Defender". Após a remoção do mesmo reiniciei o computador e ainda assim continuou o problema. Entrei novamente no modo de segurança e consegui acessar o registro (Regedit) e localizei pelo msconfig o local do mesmo: "C:\Documents and Settings\ Administrador\ Dados de Aplicativos..." e após desabilitar o mesmo para não mais Iniciar com o Windows consegui operar no modo normal e dei continuidade a exclusão. Mas ai que está o problema para os mais leigos: a tal pasta "Dados de Aplicativos" é oculta, então tem que saber localizar ela, neste caso o mais simples é completar a extensão do caminho digitando:"\Dados de Aplicativos", sem aspas e teclando "Enter" . Depois de localizada elimine o tal "defender.exe", é simples, é só usar o SHIFT + DELETE, e depois, para terminar, vá em EXECUTAR > REGEDIT > tecle o F3 > digite defender > tecle ENTER > e você vai localizar o executor dele, clique com o botão direito do mouse sobre ele e clique em "Excluir" e pronto. Seu computador estará perfeito e pronto para usar novamente.
Abraços e bom natal...
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Erro de E/S: Error Reading Boot CD - Linux!!!
Bom dia a todos. Está solução que vos esplano veio de uma experiência durante a gravação de uma ISO Linux, a versão 4.0 do Linux Educacional, que gerou o erro referido no título. Realizei o download e após o mesmo me utilizei do Nero para gravar a ISO. Estava cansado e nem me dei conta que a velocidade de gravação estava errada: 20.000, quando a média é 12.000. Gravei e após começou o meu problema: "Erro de E/S: Error Reading Boot CD" e só havia a opção de reiniciar. Após pesquisar na internet percebi que as soluções eram as mais variadas, e como estava cansado, não conseguia colocá-las em prática. Mas, como alternativa, deixei realizando o download de novo e fui dormir. Quando acordei para trabalhar, e fui verificar, o download já havia terminado e os 1.9GB estavam idênticos em ambas as ISO's, então qual era o problema? Acionei o Nero mais uma vez já pensando em reduzir a velocidade de 20.000 para a mais baixa que fosse me ofertada como opção e surpresa: a velocidade máxima era novamente a estimada para o meu equipamento: um LG GH22NP20 Preto, ou seja 12.000. Ainda assim coloquei mais baixa ainda, e pronto, a gravação funcionou perfeitamente. A todos uma boa sorte com esta solução e até. Lembrem-se: ela é uma alternativa das muitas oferecidas na internet.
Deus abençoe a todos pois MISSÃO dada é MISSÃO cumprida.
Deus abençoe a todos pois MISSÃO dada é MISSÃO cumprida.
sábado, 25 de setembro de 2010
Navegando sem usar o mouse: sim, é possível!
Confira atalhos para tornar a navegação mais fácil, além de um software que te ajuda a usar internet, Twitter e até mesmo acessar sites de notícias utilizando apenas as setinhas do seu teclado:
http://olhardigital.uol.com.br/produtos/central_de_videos/navegando-sem-usar-o-mouse-sim-e-possivel/13759
http://olhardigital.uol.com.br/produtos/central_de_videos/navegando-sem-usar-o-mouse-sim-e-possivel/13759
Computadores: é melhor montar ou comprar pronto? Matéria da Revista PNP, Boletim informativo nº 161 - 24/09/2010.
O custo real que se tem para usar um micro, profissionalmente ou para lazer, vai além da aquisição pura e simples do equipamento e dos programas. Ao longo do tempo, além deste custo inicial, a posse e uso de um PC requer despesas com sua instalação física, configuração dos programas e dos periféricos, manutenção do hardware e dos softwares, treinamento com os sistemas e vários outros itens. Considerando-se os custos totais, nem sempre se pode afirmar que os micros feitos por grandes fabricantes são mais baratos do que os micros montados. De maneira equivocada, muita gente pensa apenas no custo inicial de aquisição, esquecendo-se dos demais fatores.
Promoção: pague em até 3X sem juros Acontece que os grandes fabricantes de computadores — como a HP, Lenovo e Acer — abaixam o custo por que produzem em larga escala. Para tanto, projetam e mandam construir componentes feitos sob encomenda, o que costuma dificultar a manutenção e atualização do equipamento. Em geral, estes micros “de marca” usam uma placa-mãe que concentra os componentes mais importantes e que são também os que se tornam obsoletos mais rapidamente. Estamos falando de processador, chipset, memória RAM e, na maioria dos modelos, até da placa de vídeo. Esta simplificação, junto ao uso de componentes personalizados, costuma tornar as atualizações e manutenções mais difíceis de fazer em um computador de grande marca do que num modelo genérico desde, claro, que este último tenha sido montado por um técnico gabaritado.
Digamos que a placa-mãe de um micro de grife esteja defeituosa. Sua substituição só poderá ser feita por outra placa comprada na assistência autorizada, e ela vai custar tão caro que o conserto será inviável, tornando-se mais interessante comprar um micro novo. Se fosse um micro montado a placa-mãe poderia ser substituída por um modelo similar, novo ou usado, comprado facilmente no mercado especializado por valores que dificilmente passarão de 20 ou 30% do preço de um micro novo.
Outro exemplo: você gostaria de atualizar o sistema operacional de um micro de marca, só que o fabricante não fornece os drivers de dispositivos necessários para a nova versão de Windows. Se fosse um micro montado, com base em uma placa-mãe de fabricante conhecido, estariam disponíveis drivers para todas as versões de Windows compatíveis com aquele modelo.
Devido a esta dificuldade de manutenção e upgrade, considerando-se ao longo do tempo, um micro montado pode ter vida útil mais longa e, conseqüentemente, um custo de propriedade menor em relação aos seus congêneres produzidos em larga escala.
Justamente por isto, o mercado de montagem de computadores é muito forte, respondem por boa parcela do número de computadores. Isto mostra como a personalização e a facilidade de modificação e de upgrade são argumentos fortes na hora de comprar um micro novo, abrindo um enorme campo de trabalho para os técnicos de informática.
A eterna briga: micros “De Marca” X micros montados
Já vimos que as despesas para se usar um micro incluem, além do custo de aquisição inicial, fatores como a compra (ou licenciamento) dos programas e sua respectiva configuração, sem falar na instalação e manutenção do computador, propriamente dito, no local onde vai funcionar. Para que esse custo total de um micro montado seja inferior ou comparável ao de um micro de grife torna-se necessário que todos seus componentes sejam escolhidos a dedo, um por um. Esta escolha minuciosa também é um dos fatores que causam grande satisfação ao proprietário de um micro montado. Fazendo uma comparação grosseira, é a mesma diferença entre comprar uma calça pronta numa loja ou mandar fazer sob medida num bom alfaiate, onde podemos escolher o tecido, o estilo do corte, os acabamentos, os botões, a quantidade de bolsos e até a cor do ziper.
Atualmente os micros de fabricantes regularmente estabelecidos competem de igual para igual, em termos de preço, com os microcomputadores “sem marca” ou montados. Continuam existindo, entretanto, circunstâncias em que a montagem de um computador com componentes separados é mais vantajosa do que adquiri-lo de um grande fabricante, mesmo levando-se em conta as vantagens que estes oferecem, como longos prazos de garantia, assistência técnica e financiamento. Veja a seguir algumas situações onde se recomenda a montagem de um computador ao invés de adquiri-lo pronto.
Conheça a PnP Digital A Revista PnP está disponível no formato digital, para ser lida em seu PC ou eBook Reader.
• Aplicações corporativas - Na instalação de sistemas informatizados em empresas nem sempre se acha um equipamento pronto que atenda à especificação para determinada tarefa. Alguns sistemas exigem a instalação de placas dentro do micro, o que costuma invalidar a garantia da maioria dos fabricantes. Estas placas podem ser de rede ou um modem, por exemplo. Além disto, a empresa pode optar por utilizar Linux ou suas próprias cópias de Windows, e não as que acompanham os micros de grife e aumentam seu preço. Outra situação: a empresa pode precisar de um monitor maior, de 22 ou 32”, ou menor, de 9 ou 10”, o que dificilmente conseguirá nos micros de marca. Estes e muitos outros detalhes costumam ser deixados de lado pelos grandes fabricantes, os quais montam configurações que possam atender à maior parte dos possíveis compradores.
Computadores com alto poder de processamento gráfico - Aplicações gráficas como editoração eletrônica, edição de vídeo e desenhos em CAD necessitam de placas de vídeo especiais, grande espaço de armazenamento, a maior capacidade de processamento que se possa conseguir e, às vezes, até de sistemas RAID (vide Revista PnP nº 10) . Dificilmente os computadores prontos encontrados no comércio atenderiam estes requisitos a um preço competitivo.
• Servidores de rede - Necessitam de grandes espaços de armazenamento, alta performance e sistema RAID, além de acessórios especiais como múltiplas placas de rede, gravadores de DVD padrão Blu-ray, placas multi-seriais e outros acessórios especiais. Os equipamentos comerciais que atendem estes requisitos são bem mais caros e difíceis de encontrar do que montar um sob encomenda, segundo as necessidades.
• Terminais para entrada e consulta de dados - Terminais são cada vez mais usados no comércio, nas escolas e em automação industrial. Rodam os aplicativos direto a partir de um servidor, que pode ser Windows Server ou Linux (vide artigo na página 37). Estes terminais são micros simplificados, pois não necessitam de muita memória RAM nem de grande espaço de armazenamento. Por outro lado, podem precisar de acessórios como leitores de código de barras, placas de rede diferentes, modems e outros, dependendo do sistema que estiver em uso.
• Micros para games ou com tecnologia mais atual - Os grandes fabricantes de equipamentos necessitam da economia de escala, ou seja, precisam fabricar uma grande quantidade de cada um dos seus diversos modelos, para ter preço competitivo. Desta forma, existe certa demora em incorporar as últimas tecnologias, invariavelmente mais caras do que a tecnologia mais popular no momento. Se compararmos o preço e os recursos de um micro montado, que incorpore grande capacidade de armazenamento e o maior poder de processamento disponível, fatalmente os micros dos grandes fabricantes serão bem mais caros do que os montados artesanalmente. Por estes motivos, os adeptos dos games dificilmente usam micros de grife e geralmente montam suas próprias máquinas. A idéia é utilizar placas de vídeo potentes, grandes coolers, gabinetes incrementados, muita memória RAM e muito espaço no disco rígido.
Um ponto chave: devemos comprar “soluções” e não “equipamentos”
Este é um acontecimento que muitos dos leitores provavelmente já enfrentaram. Quantas vezes os técnicos de informática fazem uma cotação de preço para montar um micro para um cliente o qual, no final das contas, acaba optando por comprar numa papelaria ou pela internet, por ser um pouco mais barato?
Até aí está tudo certo, afinal, todo mundo tem direito de optar pelo que acha melhor para si. Entretanto, estes micros vêm “pelados”, quando muito com a instalação do Windows, e aí os compradores sentem necessidade de voltar ao técnico para instalar os programas e configurar periféricos como impressora, rede, câmera e internet.
Aproveitemos, portanto, este artigo para divulgar uma forma de pensar que temos há décadas. Este é um ponto que sempre defendemos, ou seja:
“O técnico que monta micros nunca deveria dizer que vende equipamentos, mas sim que oferece soluções”.
Isto porque o micro, em si, é apenas parte de uma solução maior. Ninguém compra computador para ficar parado em cima da mesa, mas sim para realizar uma tarefa, nem que esta seja simplesmente navegar na internet.
Assim, os micros montados artesanalmente podem — e devem — ser entregues com todos os programas e periféricos instalados e funcionando perfeitamente, ou seja: o cliente precisa estar ciente de que está adquirindo uma solução para suas necessidades de informática e não simplesmente comprando um computador, o que seria muito pouco para representar o trabalho do técnico que monta micros.
Pensando assim, mesmo que os computadores de marca e os montados custassem a mesma coisa, o montado já estaria mais barato pois vem pronto para uso e personalizado para cada cliente, enquanto que o micro de marca precisa ser trabalhado por alguém que instalará tudo o que o usuário precisa para trabalhar com o micro.
Uma vez estando decidido que é melhor montar seus próprios micros, para você mesmo ou como atividade profissional, por onde começar? Simples: pela escolha das peças. É preciso saber para que serve cada uma delas, como escolher e como comprá-las. É isto o que analisamos a fundo nas edições 11 e 12 da Revista PnP, de onde esta pequena introdução foi extraída. Sugerimos a leitura destas edições para uma melhor compreensão da montagem e configuração de computadores.
Um abraço ao pessoal da Revista PNP: www.revistapnp.com.br
Promoção: pague em até 3X sem juros Acontece que os grandes fabricantes de computadores — como a HP, Lenovo e Acer — abaixam o custo por que produzem em larga escala. Para tanto, projetam e mandam construir componentes feitos sob encomenda, o que costuma dificultar a manutenção e atualização do equipamento. Em geral, estes micros “de marca” usam uma placa-mãe que concentra os componentes mais importantes e que são também os que se tornam obsoletos mais rapidamente. Estamos falando de processador, chipset, memória RAM e, na maioria dos modelos, até da placa de vídeo. Esta simplificação, junto ao uso de componentes personalizados, costuma tornar as atualizações e manutenções mais difíceis de fazer em um computador de grande marca do que num modelo genérico desde, claro, que este último tenha sido montado por um técnico gabaritado.
Digamos que a placa-mãe de um micro de grife esteja defeituosa. Sua substituição só poderá ser feita por outra placa comprada na assistência autorizada, e ela vai custar tão caro que o conserto será inviável, tornando-se mais interessante comprar um micro novo. Se fosse um micro montado a placa-mãe poderia ser substituída por um modelo similar, novo ou usado, comprado facilmente no mercado especializado por valores que dificilmente passarão de 20 ou 30% do preço de um micro novo.
Outro exemplo: você gostaria de atualizar o sistema operacional de um micro de marca, só que o fabricante não fornece os drivers de dispositivos necessários para a nova versão de Windows. Se fosse um micro montado, com base em uma placa-mãe de fabricante conhecido, estariam disponíveis drivers para todas as versões de Windows compatíveis com aquele modelo.
Devido a esta dificuldade de manutenção e upgrade, considerando-se ao longo do tempo, um micro montado pode ter vida útil mais longa e, conseqüentemente, um custo de propriedade menor em relação aos seus congêneres produzidos em larga escala.
Justamente por isto, o mercado de montagem de computadores é muito forte, respondem por boa parcela do número de computadores. Isto mostra como a personalização e a facilidade de modificação e de upgrade são argumentos fortes na hora de comprar um micro novo, abrindo um enorme campo de trabalho para os técnicos de informática.
A eterna briga: micros “De Marca” X micros montados
Já vimos que as despesas para se usar um micro incluem, além do custo de aquisição inicial, fatores como a compra (ou licenciamento) dos programas e sua respectiva configuração, sem falar na instalação e manutenção do computador, propriamente dito, no local onde vai funcionar. Para que esse custo total de um micro montado seja inferior ou comparável ao de um micro de grife torna-se necessário que todos seus componentes sejam escolhidos a dedo, um por um. Esta escolha minuciosa também é um dos fatores que causam grande satisfação ao proprietário de um micro montado. Fazendo uma comparação grosseira, é a mesma diferença entre comprar uma calça pronta numa loja ou mandar fazer sob medida num bom alfaiate, onde podemos escolher o tecido, o estilo do corte, os acabamentos, os botões, a quantidade de bolsos e até a cor do ziper.
Atualmente os micros de fabricantes regularmente estabelecidos competem de igual para igual, em termos de preço, com os microcomputadores “sem marca” ou montados. Continuam existindo, entretanto, circunstâncias em que a montagem de um computador com componentes separados é mais vantajosa do que adquiri-lo de um grande fabricante, mesmo levando-se em conta as vantagens que estes oferecem, como longos prazos de garantia, assistência técnica e financiamento. Veja a seguir algumas situações onde se recomenda a montagem de um computador ao invés de adquiri-lo pronto.
Conheça a PnP Digital A Revista PnP está disponível no formato digital, para ser lida em seu PC ou eBook Reader.
• Aplicações corporativas - Na instalação de sistemas informatizados em empresas nem sempre se acha um equipamento pronto que atenda à especificação para determinada tarefa. Alguns sistemas exigem a instalação de placas dentro do micro, o que costuma invalidar a garantia da maioria dos fabricantes. Estas placas podem ser de rede ou um modem, por exemplo. Além disto, a empresa pode optar por utilizar Linux ou suas próprias cópias de Windows, e não as que acompanham os micros de grife e aumentam seu preço. Outra situação: a empresa pode precisar de um monitor maior, de 22 ou 32”, ou menor, de 9 ou 10”, o que dificilmente conseguirá nos micros de marca. Estes e muitos outros detalhes costumam ser deixados de lado pelos grandes fabricantes, os quais montam configurações que possam atender à maior parte dos possíveis compradores.
Computadores com alto poder de processamento gráfico - Aplicações gráficas como editoração eletrônica, edição de vídeo e desenhos em CAD necessitam de placas de vídeo especiais, grande espaço de armazenamento, a maior capacidade de processamento que se possa conseguir e, às vezes, até de sistemas RAID (vide Revista PnP nº 10) . Dificilmente os computadores prontos encontrados no comércio atenderiam estes requisitos a um preço competitivo.
• Servidores de rede - Necessitam de grandes espaços de armazenamento, alta performance e sistema RAID, além de acessórios especiais como múltiplas placas de rede, gravadores de DVD padrão Blu-ray, placas multi-seriais e outros acessórios especiais. Os equipamentos comerciais que atendem estes requisitos são bem mais caros e difíceis de encontrar do que montar um sob encomenda, segundo as necessidades.
• Terminais para entrada e consulta de dados - Terminais são cada vez mais usados no comércio, nas escolas e em automação industrial. Rodam os aplicativos direto a partir de um servidor, que pode ser Windows Server ou Linux (vide artigo na página 37). Estes terminais são micros simplificados, pois não necessitam de muita memória RAM nem de grande espaço de armazenamento. Por outro lado, podem precisar de acessórios como leitores de código de barras, placas de rede diferentes, modems e outros, dependendo do sistema que estiver em uso.
• Micros para games ou com tecnologia mais atual - Os grandes fabricantes de equipamentos necessitam da economia de escala, ou seja, precisam fabricar uma grande quantidade de cada um dos seus diversos modelos, para ter preço competitivo. Desta forma, existe certa demora em incorporar as últimas tecnologias, invariavelmente mais caras do que a tecnologia mais popular no momento. Se compararmos o preço e os recursos de um micro montado, que incorpore grande capacidade de armazenamento e o maior poder de processamento disponível, fatalmente os micros dos grandes fabricantes serão bem mais caros do que os montados artesanalmente. Por estes motivos, os adeptos dos games dificilmente usam micros de grife e geralmente montam suas próprias máquinas. A idéia é utilizar placas de vídeo potentes, grandes coolers, gabinetes incrementados, muita memória RAM e muito espaço no disco rígido.
Um ponto chave: devemos comprar “soluções” e não “equipamentos”
Este é um acontecimento que muitos dos leitores provavelmente já enfrentaram. Quantas vezes os técnicos de informática fazem uma cotação de preço para montar um micro para um cliente o qual, no final das contas, acaba optando por comprar numa papelaria ou pela internet, por ser um pouco mais barato?
Até aí está tudo certo, afinal, todo mundo tem direito de optar pelo que acha melhor para si. Entretanto, estes micros vêm “pelados”, quando muito com a instalação do Windows, e aí os compradores sentem necessidade de voltar ao técnico para instalar os programas e configurar periféricos como impressora, rede, câmera e internet.
Aproveitemos, portanto, este artigo para divulgar uma forma de pensar que temos há décadas. Este é um ponto que sempre defendemos, ou seja:
“O técnico que monta micros nunca deveria dizer que vende equipamentos, mas sim que oferece soluções”.
Isto porque o micro, em si, é apenas parte de uma solução maior. Ninguém compra computador para ficar parado em cima da mesa, mas sim para realizar uma tarefa, nem que esta seja simplesmente navegar na internet.
Assim, os micros montados artesanalmente podem — e devem — ser entregues com todos os programas e periféricos instalados e funcionando perfeitamente, ou seja: o cliente precisa estar ciente de que está adquirindo uma solução para suas necessidades de informática e não simplesmente comprando um computador, o que seria muito pouco para representar o trabalho do técnico que monta micros.
Pensando assim, mesmo que os computadores de marca e os montados custassem a mesma coisa, o montado já estaria mais barato pois vem pronto para uso e personalizado para cada cliente, enquanto que o micro de marca precisa ser trabalhado por alguém que instalará tudo o que o usuário precisa para trabalhar com o micro.
Uma vez estando decidido que é melhor montar seus próprios micros, para você mesmo ou como atividade profissional, por onde começar? Simples: pela escolha das peças. É preciso saber para que serve cada uma delas, como escolher e como comprá-las. É isto o que analisamos a fundo nas edições 11 e 12 da Revista PnP, de onde esta pequena introdução foi extraída. Sugerimos a leitura destas edições para uma melhor compreensão da montagem e configuração de computadores.
Um abraço ao pessoal da Revista PNP: www.revistapnp.com.br
sábado, 14 de agosto de 2010
Impressora HP C4680 não cria a pasta "Minhas Digitalizações"
Comprei recentemente uma impressora HP C4680. Instalei todos os drivers e fiz o alinhamento dos cartuchos. Mas, na hora de digitalizar um documento, ele cumpria a missão, porém não surgia nada no computador, na pasta "Minhas Imagens" do Windows XP, nem a pasta "Minhas Digitalizações" e nem a imagem digitalizada quando da troca do local onde iria salvar, por exemplo o Desktop. Ao procurar na Internet notei que muitos falam mal do trabalho de terceiros, mas botar a mão na massa ninguém se habilita. Depois de pesquisar por mais um tempo, desinstalar e reinstalar quatro vezes seguidas, descobri uma falha diagnósticada pela própria HP. Segue o link do site com a devida Atualização de correção: http: //h10025.www1.hp.com/ewfrf/wc/softwareCategory?os=228&lc=pt&cc=br&dlc=pt&sw_lang=&product=3739150#N1228. Mas esta correção não está funcionando então eu descobri um atalho, para aqueles que tem o Windows XP: tão somente entrem na pasta minhas imagens, escolha a opção de extrair imagens com máquina fotográfica ou scanner, ele vai te dar uma prévia da imagem, e pronto é só salvar. Não é muito prático, pois no Centro de Soluções HP, tem o atalho para tal função mas simplesmente ele não funciona. Um forte abraço e uma ótima semana. Até...
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Alterando a Tela de Login do Ubuntu 10.4
Bom dia. Mais uma dica para os que gostam desta distro do Linux: o Ubuntu, agora na versão 10.4. Eu estava querendo alterar o login, mas nem pela tela de login, pelo caminho: SISTEMA > ADMINISTRADOR > TELA DE LOGIN e nem pelo Ubuntu Tweak, pelo caminho: APLICATIVOS > SISTEMA > UBUNTU TWEAK, eu estava conseguindo pois acontecia o mesmo erro: the image size isn't suitable for the logo. it should be 64X64, ou seja o sistema não carregava imagens maiores que isso. Pois bem, brasileiro que sou, não desisto nunca, pesquisando pela net encontrei este tutorial do nosso correligionário Zendrael, www.zendrael.com.br, no VOL:
"Alterar tema do GDM no Ubuntu 9.10
O motivo de você não alterá-lo como fazia antes:
A Canonical, responsável pelo desenvolvimento do Ubuntu, alterou nesta nova versão (9.10) alguns itens de inicialização para que o boot do sistema seja mais rápido e bonito. De um lado, a velocidade e a beleza agradam a muitos, mas por outro lado, comprometeu-se a possibilidade de personalização do sistema de login - ao menos da forma como era feito da versão 9.04 para trás.
Se você já tentou usar o comando "gdmsetup", pôde ver que a tela de configuração do GDM se resume a opções como "pedir login ou não" e "tempo automático de login". E onde estão os temas? E a opção de não usar tema nenhum (eu gostava dessa!)?
Alterando o tema
Vamos utilizar aqui alguns comando para fazê-lo, nada muito difícil. Talvez hajam algumas maneiras mais simples mas esta foi a que melhor funcionou aqui. E, ainda bem, sempre há mais de uma forma de se fazer as coisas em Linux (e nos BSD e etc)!
Abra um terminal e digite:
$ gksudo -u gdm dbus-launch gnome-appearance-properties
Ele vai abrir a tela de propriedades da aparência do sistema. Qual o truque? Você acabou de fazê-lo como o usuário GDM. A partir daqui o que você trocar (tema dos controles, ícones) vai ser utilizado na tela de login. Então, faça um teste, altere o tema dos controles e o tema dos ícones. Pode alterar fontes também e o que mais quiser - lembrando que eu não sou responsável pelas bizarrices que você colocar aí!
Feito isso, falta alterar o background (tela de fundo). Volte ao terminal e digite:
$ sudo -u gdm gconftool-2 --set --type string --set /desktop/gnome/background/picture_filename /usr/share/backgrounds/NOME_DA_IMAGEM.EXT
Note que no final do comando, o "NOME_DA_IMAGEM.EXT" deve ser substituído pelo nome de uma imagem que está no "/usr/share/backgrounds/".
Pode ser uma imagem que está em qualquer lugar. Se for essa a sua vontade, altere também o diretório.
Atente-se a não utilizar uma imagem que esteja no seu home - se estiver, mova-a para uma pasta como a "/usr/share/backgrounds/". O motivo é que quem vai acessar a imagem na hora do login será o usuário GDM e ele não tem permissão para bisbilhotar sua pasta pessoal. Da mesma forma, ao configurar os temas dos controles e ícones, só aparecerão os que estiverem em "/usr/share/themes/" e "/usr/share/icons/" respectivamente.
Com isso, faça logout e desfrute de uma mudança no seu GDM!
Espero que a informação tenha sido útil.
Até + "
OBSERVAÇÃO: eu, da minha parte, tão somente me utilizei do segundo comando que liberou qualquer imagem para a tela de fundo do login.
Um forte abraço a todos e até...
"Alterar tema do GDM no Ubuntu 9.10
O motivo de você não alterá-lo como fazia antes:
A Canonical, responsável pelo desenvolvimento do Ubuntu, alterou nesta nova versão (9.10) alguns itens de inicialização para que o boot do sistema seja mais rápido e bonito. De um lado, a velocidade e a beleza agradam a muitos, mas por outro lado, comprometeu-se a possibilidade de personalização do sistema de login - ao menos da forma como era feito da versão 9.04 para trás.
Se você já tentou usar o comando "gdmsetup", pôde ver que a tela de configuração do GDM se resume a opções como "pedir login ou não" e "tempo automático de login". E onde estão os temas? E a opção de não usar tema nenhum (eu gostava dessa!)?
Alterando o tema
Vamos utilizar aqui alguns comando para fazê-lo, nada muito difícil. Talvez hajam algumas maneiras mais simples mas esta foi a que melhor funcionou aqui. E, ainda bem, sempre há mais de uma forma de se fazer as coisas em Linux (e nos BSD e etc)!
Abra um terminal e digite:
$ gksudo -u gdm dbus-launch gnome-appearance-properties
Ele vai abrir a tela de propriedades da aparência do sistema. Qual o truque? Você acabou de fazê-lo como o usuário GDM. A partir daqui o que você trocar (tema dos controles, ícones) vai ser utilizado na tela de login. Então, faça um teste, altere o tema dos controles e o tema dos ícones. Pode alterar fontes também e o que mais quiser - lembrando que eu não sou responsável pelas bizarrices que você colocar aí!
Feito isso, falta alterar o background (tela de fundo). Volte ao terminal e digite:
$ sudo -u gdm gconftool-2 --set --type string --set /desktop/gnome/background/picture_filename /usr/share/backgrounds/NOME_DA_IMAGEM.EXT
Note que no final do comando, o "NOME_DA_IMAGEM.EXT" deve ser substituído pelo nome de uma imagem que está no "/usr/share/backgrounds/".
Pode ser uma imagem que está em qualquer lugar. Se for essa a sua vontade, altere também o diretório.
Atente-se a não utilizar uma imagem que esteja no seu home - se estiver, mova-a para uma pasta como a "/usr/share/backgrounds/". O motivo é que quem vai acessar a imagem na hora do login será o usuário GDM e ele não tem permissão para bisbilhotar sua pasta pessoal. Da mesma forma, ao configurar os temas dos controles e ícones, só aparecerão os que estiverem em "/usr/share/themes/" e "/usr/share/icons/" respectivamente.
Com isso, faça logout e desfrute de uma mudança no seu GDM!
Espero que a informação tenha sido útil.
Até + "
OBSERVAÇÃO: eu, da minha parte, tão somente me utilizei do segundo comando que liberou qualquer imagem para a tela de fundo do login.
Um forte abraço a todos e até...
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Instalando o Ubuntu 10.4 no Aspire One D250.
Boa noite. Nesta nova dica vou ensinar como instalar o novo Ubuntu 10.4 no netbook Acer Aspire One D250.
Primeiro vamos aos aplicativos. Você vai precisar de:
- Um aplicativo que transfira os arquivos de instalação da .ISO do Ubuntu para um pendrive. Neste caso recomendo o Unetbootin:
http://unetbootin.sourceforge.net/
- A .ISO referida acima. Neste caso a .ISO escolhida foi a de 32bit:
http://www.ubuntu.com/netbook
Realizando os preparativos:
O Unetbootin roda direto então é só escolher a opção, neste caso Ubuntu, marcar a opção ISO, e direcionar para a pasta onde está a ISO do Linux.
Após a instalação no pendrive, espetar no netbook e reiniciar, quando aparecer o logo da ACER segura a tecla F12, ele vai te direcionar para a tela de opção de boot, escolha a do pendrive. Realize toda a instalação normalmente até o fim.
Quando reiniciar, se estiver em dual boot, vai aparecer o nome do Ubuntu e do sistema em paralelo a ele, clique na tecla E, e na tela de comandos procure a seguinte linha:
root / Linux boot/vmlinuz-2.6.31-21-generic = UUID = 022a5a8e-c4b4-4117-9301-71cbbfcab264 ro quiet splash
... e a partir do "quiet splash" vai digitar o seguinte comando:
b43.blacklist nosplash = yes ssb.blacklist = yes
... que deve ficar deste jeito:
root / Linux boot/vmlinuz-2.6.31-21-generic = UUID = 022a5a8e-c4b4-4117-9301-71cbbfcab264 ro b43.blacklist nosplash = yes ssb.blacklist = yes
... e aperte as teclas CTRL+X, que é o comando para dar o iniciar no sistema a partir desta linha de comando.
Após isso, já com o netbook ligado á internet por cabo, faça a instalação do driver proprietário da placa de rede wireless Broadcom STA. E pronto!!!
Podes usufruir do novo Ubuntu sem problemas de o mesmo não carregar o drive da placa de rede wireless e por isso não iniciar o sistema.
Um forte e fraterno abraço aos amigos do Fórum Ubuntu:
http://ubuntuforums.org/
Até...
Primeiro vamos aos aplicativos. Você vai precisar de:
- Um aplicativo que transfira os arquivos de instalação da .ISO do Ubuntu para um pendrive. Neste caso recomendo o Unetbootin:
http://unetbootin.sourceforge.net/
- A .ISO referida acima. Neste caso a .ISO escolhida foi a de 32bit:
http://www.ubuntu.com/netbook
Realizando os preparativos:
O Unetbootin roda direto então é só escolher a opção, neste caso Ubuntu, marcar a opção ISO, e direcionar para a pasta onde está a ISO do Linux.
Após a instalação no pendrive, espetar no netbook e reiniciar, quando aparecer o logo da ACER segura a tecla F12, ele vai te direcionar para a tela de opção de boot, escolha a do pendrive. Realize toda a instalação normalmente até o fim.
Quando reiniciar, se estiver em dual boot, vai aparecer o nome do Ubuntu e do sistema em paralelo a ele, clique na tecla E, e na tela de comandos procure a seguinte linha:
root / Linux boot/vmlinuz-2.6.31-21-generic = UUID = 022a5a8e-c4b4-4117-9301-71cbbfcab264 ro quiet splash
... e a partir do "quiet splash" vai digitar o seguinte comando:
b43.blacklist nosplash = yes ssb.blacklist = yes
... que deve ficar deste jeito:
root / Linux boot/vmlinuz-2.6.31-21-generic = UUID = 022a5a8e-c4b4-4117-9301-71cbbfcab264 ro b43.blacklist nosplash = yes ssb.blacklist = yes
... e aperte as teclas CTRL+X, que é o comando para dar o iniciar no sistema a partir desta linha de comando.
Após isso, já com o netbook ligado á internet por cabo, faça a instalação do driver proprietário da placa de rede wireless Broadcom STA. E pronto!!!
Podes usufruir do novo Ubuntu sem problemas de o mesmo não carregar o drive da placa de rede wireless e por isso não iniciar o sistema.
Um forte e fraterno abraço aos amigos do Fórum Ubuntu:
http://ubuntuforums.org/
Até...
Instalando o BrOffice 3.2 no Linux.
Esta dica eu coletei de vários sites na internet: uma dica de um, uma de outro, e com isso, como diriam meus asseclas, cheguei a uma forma prática de instalar o BrOffice 3.2 no Linux, mas pelo terminal.
Observação: os procedimentos a seguir foram testados tanto no Ubuntu 10.4 quanto no Linux Educacional 3.0. Eu vou assumir a partir daqui que você está fazendo tudo no Desktop e que você tem ciência de que Desktop e desktop são coisas totalmente diferentes para o Linux, pois o mesmo é case sensitive.
Primeiro baixe o BrOffice 3.2, tipo .deb, neste site:
http://www.baixaki.com.br/linux/download/broffice.htm
... e após o download descompacte-o usando o terminal com os seguintes comandos:
- ALT+F2: Vai abrir uma janela para que você possa "chamar" o terminal. No LE 3, digite konsole e tecle Enter, no Ubunutu 10, digite gnome-terminal e tecle Enter;
- Já no terminal, para não ficar usando o sudo toda hora, assuma os atributos root digitando: su e em seguida a senha. Você vai perceber que assumiu estes atributos quando o símbolo # assumir o lugar do $ tal qual no exemplo abaixo:
jjfilhos@jneto/home/desktop/$
root@jneto/home/desktop/#
- Remova o OpenOffice. Muitos site orientam o Synaptic ou o Adept, mas por experiência percebi que eles são falhos pois deixam rastros que impedem a instalação do menu original do BrOffice. Sendo assim são dois os comandos para desinstalar por completo, são eles:
#apt-get remove openoffice.org
e
#apt-get remove openoffice.org-core
- Após a desinstalação vamos partir para o nosso BrOffice com os seguintes comandos, ainda no terminal:
Para descompactar o arquivo que está zipado no formato tar.gz:
#tar zxvf BrOOo_3.2.0_LinuxIntel_install_pt-BR_deb.tar.gz
Após a extração ele vai te dar uma pasta com um nome complicado, onde estão os arquivos para a instalação, para facilitar renomeie esta pasta para broffice. Agora que a pasta já foi renomeada, ainda no terminal, vamos para os seguintes comandos:
#cd /Desktop
#cd broffice/
#cd DEBS/
#dpkg -i *deb
A partir daqui ele vai instalar o BrOffice, aguarde até o fim. Após a instalação, você perceberá que o cursor do terminal estará no mesmo lugar de antes, como no exemplo abaixo:
root@jneto/home/Desktop/broffice/DEBS/#_
...você vai continuar a partir dai com o seguinte comando:
#cd desktop-integration/
#dpkg -i *deb
E pronto. Você instalou o menu.
No LE3 é só clicar com o botão direito do mouse sobre o botão "Iniciar" e escolher a opção "Edit Menu" e na opção "Ferramentas de Produtividade" excluir os ícones de atalhos antigos do BrOffice 2.4, clicando sobre eles com o botão direito do mouse e escolhendo a opção "Remover". Após a remoção aperte as teclas "CTRL+S" para salvar e pronto.
Sendo assim está tudo pronto para você usufruir do BrOffice 3.2.
Um abraço a todos e até a próxima.
Observação: os procedimentos a seguir foram testados tanto no Ubuntu 10.4 quanto no Linux Educacional 3.0. Eu vou assumir a partir daqui que você está fazendo tudo no Desktop e que você tem ciência de que Desktop e desktop são coisas totalmente diferentes para o Linux, pois o mesmo é case sensitive.
Primeiro baixe o BrOffice 3.2, tipo .deb, neste site:
http://www.baixaki.com.br/linux/download/broffice.htm
... e após o download descompacte-o usando o terminal com os seguintes comandos:
- ALT+F2: Vai abrir uma janela para que você possa "chamar" o terminal. No LE 3, digite konsole e tecle Enter, no Ubunutu 10, digite gnome-terminal e tecle Enter;
- Já no terminal, para não ficar usando o sudo toda hora, assuma os atributos root digitando: su e em seguida a senha. Você vai perceber que assumiu estes atributos quando o símbolo # assumir o lugar do $ tal qual no exemplo abaixo:
jjfilhos@jneto/home/desktop/$
root@jneto/home/desktop/#
- Remova o OpenOffice. Muitos site orientam o Synaptic ou o Adept, mas por experiência percebi que eles são falhos pois deixam rastros que impedem a instalação do menu original do BrOffice. Sendo assim são dois os comandos para desinstalar por completo, são eles:
#apt-get remove openoffice.org
e
#apt-get remove openoffice.org-core
- Após a desinstalação vamos partir para o nosso BrOffice com os seguintes comandos, ainda no terminal:
Para descompactar o arquivo que está zipado no formato tar.gz:
#tar zxvf BrOOo_3.2.0_LinuxIntel_install_pt-BR_deb.tar.gz
Após a extração ele vai te dar uma pasta com um nome complicado, onde estão os arquivos para a instalação, para facilitar renomeie esta pasta para broffice. Agora que a pasta já foi renomeada, ainda no terminal, vamos para os seguintes comandos:
#cd /Desktop
#cd broffice/
#cd DEBS/
#dpkg -i *deb
A partir daqui ele vai instalar o BrOffice, aguarde até o fim. Após a instalação, você perceberá que o cursor do terminal estará no mesmo lugar de antes, como no exemplo abaixo:
root@jneto/home/Desktop/broffice/DEBS/#_
...você vai continuar a partir dai com o seguinte comando:
#cd desktop-integration/
#dpkg -i *deb
E pronto. Você instalou o menu.
No LE3 é só clicar com o botão direito do mouse sobre o botão "Iniciar" e escolher a opção "Edit Menu" e na opção "Ferramentas de Produtividade" excluir os ícones de atalhos antigos do BrOffice 2.4, clicando sobre eles com o botão direito do mouse e escolhendo a opção "Remover". Após a remoção aperte as teclas "CTRL+S" para salvar e pronto.
Sendo assim está tudo pronto para você usufruir do BrOffice 3.2.
Um abraço a todos e até a próxima.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Defeitos Sinalizados por Beeps
Como os Beeps, as mensagens de erro se alteram em função do fabricante da Bios.
No quadro apresenta-se a tabela da AMI com diversas mensagens e as providências a serem tomadas.
1 Beep(Mensagem de Erro) - Problemas no circuito de Refresh.
Procedimentos a Executar - Trocar memórias RAM por outras sabidamente boas.
2 Beeps(Mensagem de Erro) - Problemas no circuito de Paridade.
Procedimentos a Executar - Trocar memórias RAM por outras sabidamente boas.
3 Beeps(Mensagem de Erro) - Problemas no circuito da memória básica.
Procedimentos a Executar - O primeiro módulo SIMM está com problemas.
4 Beeps(Mensagem de Erro) - Problemas na temporização.
Procedimentos a Executar - Trocar conhecido como 80c206 ou correspondente.
5 Beeps(Mensagem de Erro) - Problemas no microprocessador.
Procedimentos a Executar - Trocar o microprocessador ou está mau encaixado.
6 Beeps(mensagem de Erro) - problemas no controlador de teclado 8042.
Procedimentos a Executar - Verificar a configuração do teclado ou trocar o 8042.
7 Beeps(mensagem de erro) - Problemas no microprocesador.
Procediementos a Executar - Trocar o microprocessador ou chipset.
8 Beeps(mensagem de erro) - Erro de memória de vídeo ou placa interface.
Procedimentos a executar - Trocar as RAM,que pode ser da placa do sistema ou de vídeo.
9 Beeps(mensagem de erro) - Problemas no circuito da ROM BIOS.
procediemtos a executar - Trocar a Rom ou Chipset
10 beeps(mensagem de erro) - Problemas no chipset.
procedimentos a executar - Provavelmente trocar os chipsets.
Código de Som
Nenhum beep - alto-falante
Beep Contínuo - Fonte
Beep curtos repetitivos - Fonte
1 beep longo e 1 curto - Placa de sistema
1 beep longo e 2 curtos - Interface de vídeo
1 beep longo e 3 curtos - Interface de vídeo
3 beeps curtos - Interface de vídeo
1 beep longo e 1 curto - Inteface de vídeo
1 beep curto e nada na tela - Monitor ou cabo
No quadro apresenta-se a tabela da AMI com diversas mensagens e as providências a serem tomadas.
1 Beep(Mensagem de Erro) - Problemas no circuito de Refresh.
Procedimentos a Executar - Trocar memórias RAM por outras sabidamente boas.
2 Beeps(Mensagem de Erro) - Problemas no circuito de Paridade.
Procedimentos a Executar - Trocar memórias RAM por outras sabidamente boas.
3 Beeps(Mensagem de Erro) - Problemas no circuito da memória básica.
Procedimentos a Executar - O primeiro módulo SIMM está com problemas.
4 Beeps(Mensagem de Erro) - Problemas na temporização.
Procedimentos a Executar - Trocar conhecido como 80c206 ou correspondente.
5 Beeps(Mensagem de Erro) - Problemas no microprocessador.
Procedimentos a Executar - Trocar o microprocessador ou está mau encaixado.
6 Beeps(mensagem de Erro) - problemas no controlador de teclado 8042.
Procedimentos a Executar - Verificar a configuração do teclado ou trocar o 8042.
7 Beeps(mensagem de erro) - Problemas no microprocesador.
Procediementos a Executar - Trocar o microprocessador ou chipset.
8 Beeps(mensagem de erro) - Erro de memória de vídeo ou placa interface.
Procedimentos a executar - Trocar as RAM,que pode ser da placa do sistema ou de vídeo.
9 Beeps(mensagem de erro) - Problemas no circuito da ROM BIOS.
procediemtos a executar - Trocar a Rom ou Chipset
10 beeps(mensagem de erro) - Problemas no chipset.
procedimentos a executar - Provavelmente trocar os chipsets.
Código de Som
Nenhum beep - alto-falante
Beep Contínuo - Fonte
Beep curtos repetitivos - Fonte
1 beep longo e 1 curto - Placa de sistema
1 beep longo e 2 curtos - Interface de vídeo
1 beep longo e 3 curtos - Interface de vídeo
3 beeps curtos - Interface de vídeo
1 beep longo e 1 curto - Inteface de vídeo
1 beep curto e nada na tela - Monitor ou cabo
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
"Falta NTLDR" ou 'NTLDR Compacatdo" e o "Código de erro: 1773"
Fui acionado por um cliente e este me relatou que estava com problemas na porta USB do computador. Chegando lá constatei que na verdade o problema era o MP3 mas como de praxe o problema não era só isso. O bendito do adaptador USB estava provocando "Tela azul" e foi simples resolver isso: era só desligar ele. Só era mesmo pois não foi. Após isso ele começou a apresentar que "Falta NTLDR". Coloquei o CD de instalação do Windows XP e parti para a recuperação por parâmetros (no braço como diriam meus colegas), e qual não foi minha surpresa quando surgiu na tela: "Código de erro: 1773". Não foi difícil constatar que havia uma incompatibilidade entre os pentes de memória: um era da MARKIVISION de 1GB e outro era da KINGSTON de 2GB de freqüências bem diferentes. Removi um deles e o CD de instalação começou a funcionar perfeitamente. Pensei: resolvido agora é só recuperar a NTLDR e pronto. Nada. Usei os seguintes parâmetros para recuperação:
'1.Insira o CD do Windows XP Professional na unidade de CD e reinicie o Computador.
(Se necessário, você deverá alterar a ordem de BOOT do sistema para que ele inicie pelo CD e quando for solicitado na tela, aperta uma tecla para iniciar a execução do CD.)
Na tela de Boas Vindas da Instalção irá aparecer uma opção para apertar R e usar o console de recuperação do Microsoft Windows.
2.Pressione R para reparar a instalação do Windows XP usando o Console de recuperação.
3.Digite o número adequado para a instalação do WINDOWS. Por exemplo, provavelmente a instalação do WINDOWS poderá ser listada como 1: C:\WINDOWS e não como 1: D:\WINDOWS .
4.Caso seja solicitada, digite a senha de Administrador e pressione Enter . Se não houver uma senha, simplesmente pressione Enter . Esta não é a senha de usuário que você utiliza para acessar o Windows e sim a senha inserida na instalação do Windows.
5.No prompt, como você selecionou a instalação do WINDOWS de acordo com a Etapa 4 irá aparecer apenas C:\WINDOWS, digite:
Copy X:\I386\ntldr C:\I386\
Copy X:\I386\ntdetect.com C:\I386\
(Lembrando que X: é a únidade de CD onde se encontra o CD de instalação)
6.No prompt, digite: exit
Pressione a tecla Enter e remova imediatamente os discos ou disquetes do Desktop para que ele possa se reinicializar.'
e o problema gerou um filhote: "NTLDR Compactado". Pensei: "Quem tá na chuva é para se molhar.", e dei início aos procedimentos de recuperação usando os seguintes comandos:
'1.Insira o CD do Windows XP Professional na unidade de CD e reinicie o Computador.
(Se necessário, você deverá alterar a ordem de BOOT do sistema para que ele inicie pelo CD e quando for solicitado na tela, aperta uma tecla para iniciar a execução do CD.)
Na tela de Boas Vindas da Instalção irá aparecer uma opção para apertar R e usar o console de recuperação do Microsoft Windows.
2.Pressione R para reparar a instalação do Windows XP usando o Console de recuperação.
3.Digite o número adequado para a instalação do WINDOWS. Por exemplo, provavelmente a instalação do WINDOWS poderá ser listada como 1: C:\WINDOWS e não como 1: D:\WINDOWS .
4.Caso seja solicitada, digite a senha de Administrador e pressione Enter . Se não houver uma senha, simplesmente pressione Enter . Esta não é a senha de usuário que você utiliza para acessar o Windows e sim a senha inserida na instalação do Windows.
5.No prompt, como você selecionou a instalação do WINDOWS de acordo com a Etapa 4 irá aparecer apenas C:\WINDOWS, não adiante tentar usar o comando cd.. ou C: para ir para C:\, você deverá digitar:
CD C:\
6. No prompt, digite:
attrib -c ntldr
e pressione Enter . (Esse comando apenas funciona se estiver direto em C:\)
7. No prompt, digite: exit
Pressione a tecla Enter e remova imediatamente os discos ou disquetes do Desktop para que ele possa se reinicializar.'
e ao final de tudo: nada. Dai eu percebi que toda vez que eu entrava no prompt de recuperação do Windows a única opção era a unidade D:WINDOWS>\. Tentei alterar isso mas não conseguia acessar o C:\. Pronto. O problema estava no outro HD. Explicando: na máquina do meu cliente haviam dois HD's, um SATA de 250GB e um IDE de 80GB, e o IDE estava como secundário no Sistema Operacional, ou seja era só para armazenamento e mais nada, mas não na placa mãe pois ele estava ligado no pólo MASTER do cabo IDE enquanto o DVD-RW estava no SECUNDÁRIO, e isso aconteceu após a "Tela azul" provocada pelo adaptador USB. A solução foi simples: só alterei a posição dele no cabo IDE e o computador voltou a funcionar. As soluções aqui apresentadas são válidas somente nos casos em que não há incompatibilidade de HARDWARE por isso, quando for resolver um caso desses, se houver mas de um HD e de modelos diferentes, SATA e IDE, e pentes de memórias de fabricantes diferentes, no meu caso KINGSTON e MARKIVISION, retire um deles e realize os testes. Como diria meus colegas de missão: "DE EXATA A INFORMÁTICA NÃO TEM NADA." por isso não esmoreçam e nem deixem seus espíritos desanimarem pois a peleja é complexa mas se não fosse não seriamos nós e se estamos nessa é porque somos capazes de superar estes problemas. Um forte abraço e meus agradecimentos ao pessoal do ForumGDH.net:
http://www.guiadohardware.net/comunidade/ntldr-problema/1017705/
e ao pessoal do site Clube do Hardware:
http://forum.clubedohardware.com.br/mensagem-erro-1773/357276.
Até a próxima...
'1.Insira o CD do Windows XP Professional na unidade de CD e reinicie o Computador.
(Se necessário, você deverá alterar a ordem de BOOT do sistema para que ele inicie pelo CD e quando for solicitado na tela, aperta uma tecla para iniciar a execução do CD.)
Na tela de Boas Vindas da Instalção irá aparecer uma opção para apertar R e usar o console de recuperação do Microsoft Windows.
2.Pressione R para reparar a instalação do Windows XP usando o Console de recuperação.
3.Digite o número adequado para a instalação do WINDOWS. Por exemplo, provavelmente a instalação do WINDOWS poderá ser listada como 1: C:\WINDOWS e não como 1: D:\WINDOWS .
4.Caso seja solicitada, digite a senha de Administrador e pressione Enter . Se não houver uma senha, simplesmente pressione Enter . Esta não é a senha de usuário que você utiliza para acessar o Windows e sim a senha inserida na instalação do Windows.
5.No prompt, como você selecionou a instalação do WINDOWS de acordo com a Etapa 4 irá aparecer apenas C:\WINDOWS, digite:
Copy X:\I386\ntldr C:\I386\
Copy X:\I386\ntdetect.com C:\I386\
(Lembrando que X: é a únidade de CD onde se encontra o CD de instalação)
6.No prompt, digite: exit
Pressione a tecla Enter e remova imediatamente os discos ou disquetes do Desktop para que ele possa se reinicializar.'
e o problema gerou um filhote: "NTLDR Compactado". Pensei: "Quem tá na chuva é para se molhar.", e dei início aos procedimentos de recuperação usando os seguintes comandos:
'1.Insira o CD do Windows XP Professional na unidade de CD e reinicie o Computador.
(Se necessário, você deverá alterar a ordem de BOOT do sistema para que ele inicie pelo CD e quando for solicitado na tela, aperta uma tecla para iniciar a execução do CD.)
Na tela de Boas Vindas da Instalção irá aparecer uma opção para apertar R e usar o console de recuperação do Microsoft Windows.
2.Pressione R para reparar a instalação do Windows XP usando o Console de recuperação.
3.Digite o número adequado para a instalação do WINDOWS. Por exemplo, provavelmente a instalação do WINDOWS poderá ser listada como 1: C:\WINDOWS e não como 1: D:\WINDOWS .
4.Caso seja solicitada, digite a senha de Administrador e pressione Enter . Se não houver uma senha, simplesmente pressione Enter . Esta não é a senha de usuário que você utiliza para acessar o Windows e sim a senha inserida na instalação do Windows.
5.No prompt, como você selecionou a instalação do WINDOWS de acordo com a Etapa 4 irá aparecer apenas C:\WINDOWS, não adiante tentar usar o comando cd.. ou C: para ir para C:\, você deverá digitar:
CD C:\
6. No prompt, digite:
attrib -c ntldr
e pressione Enter . (Esse comando apenas funciona se estiver direto em C:\)
7. No prompt, digite: exit
Pressione a tecla Enter e remova imediatamente os discos ou disquetes do Desktop para que ele possa se reinicializar.'
e ao final de tudo: nada. Dai eu percebi que toda vez que eu entrava no prompt de recuperação do Windows a única opção era a unidade D:WINDOWS>\. Tentei alterar isso mas não conseguia acessar o C:\. Pronto. O problema estava no outro HD. Explicando: na máquina do meu cliente haviam dois HD's, um SATA de 250GB e um IDE de 80GB, e o IDE estava como secundário no Sistema Operacional, ou seja era só para armazenamento e mais nada, mas não na placa mãe pois ele estava ligado no pólo MASTER do cabo IDE enquanto o DVD-RW estava no SECUNDÁRIO, e isso aconteceu após a "Tela azul" provocada pelo adaptador USB. A solução foi simples: só alterei a posição dele no cabo IDE e o computador voltou a funcionar. As soluções aqui apresentadas são válidas somente nos casos em que não há incompatibilidade de HARDWARE por isso, quando for resolver um caso desses, se houver mas de um HD e de modelos diferentes, SATA e IDE, e pentes de memórias de fabricantes diferentes, no meu caso KINGSTON e MARKIVISION, retire um deles e realize os testes. Como diria meus colegas de missão: "DE EXATA A INFORMÁTICA NÃO TEM NADA." por isso não esmoreçam e nem deixem seus espíritos desanimarem pois a peleja é complexa mas se não fosse não seriamos nós e se estamos nessa é porque somos capazes de superar estes problemas. Um forte abraço e meus agradecimentos ao pessoal do ForumGDH.net:
http://www.guiadohardware.net/comunidade/ntldr-problema/1017705/
e ao pessoal do site Clube do Hardware:
http://forum.clubedohardware.com.br/mensagem-erro-1773/357276.
Até a próxima...
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